fron
t eiras ( silenciação
( 3 tarde 3
tardes 3 terra de chão grão calado ( tri circu lar
alimento ( 6 olhos quilha 1
nave gar rio que ferve ouro que ferve larvar
( caldos de chuva maçãs temp erar
cheiro de fonte bicho de pirilampar )
eco volátil in cubo postigo
varro que varro
tender massas ama ss ar
con fiante en xuta in teira ex austa
rocas de linho madrinhas de fadas que invente
a in vent ar
( ja nelas de de cantar reza 1 feitiço 3
) dou-me dai-me ai
a serenidade
a memória das mãos
sopas de pedra gestos de flor na boca sais
manhã que creia tri pés madeiras dias tisnados
de sempre iguais
arran cai-me às trevas de ver
re colhei-me ( cerrada de olhos
acolai - me fria em xaile quente
a a prender-vos )( calai-me
) sopr ai-me gestos de flor anjos orações intermináveis
penedos mouras trombetas finais
revelai-me o mistério das sementes pequenas
soprai-me as raízes de línguas a vir
in suflai cega mente a luz da cegu eira
atai-me ao silêncio dos gritos finais
~
in~ ~pi
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