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28 maio 2007

Manuscritos virtuais


Credo

As infinitas
Pequenas coisas.

Por uma vez respirar
Tão só
Na luz das infinitas
Pequenas coisas
Que nos rodeiam.

Ou nada pode escapar
Ao encanto desta escuridão,

O olhar
Descobrirá que somos apenas
O que nos fez
Menos do que somos.

Nada a dizer.

Dizer:
As nossas vidas mesmas
Dependem disso.


Poema:Paul Auster

.

Fotomontagem.

2 comentários:

un dress disse...

precisei da isabel para aqui - onde TanTo - chegar.

de novo pela mão dela...

deep disse...

la cifra 0...principio e fim ? ou nem por isso

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